terça-feira, 19 de dezembro de 2017

NATAL - E S. José?

S. José, homem de silêncio e trabalho 
que não toma nada para si, 
diz o  Papa Francisco

"O sonho de S. José" (det.) | Georges de la Tour | Séc. XVII, 1.ª metade | Museu das Belas-Artes, Nantes, França

O papa evocou as prováveis emoções de José quando na mãe de Jesus começaram a ser visíveis os sinais da maternidade, após ter voltado da casa da prima Isabel, a quem ajudou no nascimento de João Batista.
Foram «dúvidas», «dor» e «sofrimento» que S. José experimentou, ao mesmo tempo que começaram a murmurar «as boateiras» da região, e por isso decide deixar Maria, não a acusando publicamente, até que o anjo lhe explica que o Menino gerado nela vem «do Espírito Santo».
José «não procurou amigos que o confortassem, nem foi a um psiquiatra para que interpretasse o sonho; não, acreditou» e «tomou a situação nas suas mãos, «encarregando-se de uma paternidade que não era sua».
Por isso José «levou por diante a paternidade com aquilo que significa: não só sustentar Maria e o Menino, mas também fazer crescer o Menino, ensinar-lhe a profissão, levá-lo à maturidade de homem», e isto «sem dizer uma palavra. No Evangelho não há qualquer palavra dita por José. O homem do silêncio, da obediência silenciosa».

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